Arrecadação brasileira com royalties da mineração cai 0,2% em outubro
No acumulado de janeiro a outubro deste ano, a arrecadação com os royalties foi de R$ 1,53 bilhão, aumento de 27,5% ante o mesmo período do ano passado, quando foi recolhido R$ 1,2 bilhão. Na comparação com setembro deste ano, quando foram arrecadados R$ 120,1 milhões, houve aumento de 6,5%.
Segundo informações do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o maior Estado arrecadador em outubro deste ano foi Minas Gerais, com R$ 51,7 milhões, queda de 16,3% ante o mesmo mês do ano passado, quando foram recolhidos R$ 61,8 milhões.
Em seguida, o Pará foi o segundo Estado que mais arrecadou royalties de mineração, com R$ 42,7 milhões, aumento de 32,6% na comparação com os R$ 32,2 milhões arrecadados em outubro do ano passado.
A commodity que mais gerou receita em outubro foi o minério de ferro, responsável pela arrecadação de R$ 65,7 milhões, queda de 0,1% ante os 65,8 milhões arrecadados no mesmo mês de 2015. Já na comparação com setembro deste ano, quando foram arrecadados R$ 61 milhões, o aumento foi de 7,7%.
O cobre ocupou o segundo lugar na arrecadação em outubro deste ano, com R$ 7,5 milhões, aumento de 2,7% ante os R$ 7,3 milhões arrecadados com a commodity no mesmo mês do ano passado. Em relação a setembro deste ano, quando a arrecadação com royalties de cobre totalizou R$ 6,4 milhões, o aumento foi de 17,1%.
Em terceiro lugar está a bauxita com R$ 5,9 milhões, seguido pelo calcário, com R$ 4,6 milhões. Segundo o relatório do DNPM, que é atualizado diariamente, já foram pagos R$ 71,9 milhões da Taxa Anual por Hectare (TAH). O valor corresponde a 71,7% do total previsto para este ano, que é de R$ 100,3 milhões. Com informações do DNPM.