Projeto Braúna é tema de conferências do Simpósio de geologia do diamante
A Lipari Mineração Ltda. fará duas conferências sobre o Projeto Braúna durante o 6º Simpósio Brasileiro de Geologia do Diamante, que ocorre entre os dias 03 e 07 de agosto, em Patos de Minas, Minas Gerais.
No dia 04, o presidente e diretor executivo da empresa, Ken Johnson, falará sobre “Diamantes do Brasil: finalmente mostrando o seu potencial”. Na sequência, dia 05, os geólogos e gerentes do Projeto Braúna, José Paulo Donatti Filho e Christian Schobbenhaus apresentam “Kimberlito Braúna 3: petrologia e modelagem geológica do teor diamantífero”.
O Projeto Braúna integra 22 ocorrências de kimberlito e será a primeira mina de diamantes da América do Sul desenvolvida em rocha kimberlítica, a principal fonte primária do mineral. Sua entrada em operação aumentará em cinco vezes a produção de diamantes do Brasil.
Nesta primeira fase do projeto, cujo alvo é o kimberlito denominado Braúna 3, estima-se a extração de 4,9 milhões de toneladas de kimberlito, distribuídos em dois lobos principais (Norte e Sul), produzindo cerca de 2,5 milhões de quilates de diamantes durante os primeiros 7 anos de operação a céu aberto. A mina possui grande potencial para estender a vida útil da operação através de lavra subterrânea e do desenvolvimento de recursos adicionais associados às demais ocorrências de kimberlito que foram descobertas nas áreas de concessão da empresa.
O simpósio, organizado pela Sociedade Brasileira de Geologia e pela Universidade Federal de Minas Geais, contará com a participação já confirmada de pesquisadores dos Estados Unidos e Rússia e de estudiosos e técnicos nacionais e de outros países dedicados à pesquisa do diamante e suas mais diversas temáticas. Além de buscar caminhos para o desenvolvimento científico do mineral, a comunidade geológica irá comemorar os 300 anos de descoberta do diamante no Brasil, ocorrida em Minas Gerais, tornando o país o seu maior produtor mundial por aproximadamente 150 anos.
Fonte: Lipari Mineração