Publicações

Esta Publicação da Série Especial (nº 23) traz rápidos comentários sobre esse Ciclo do Ouro no Século XVIII e procura mostrar que o potencial aurífero da Bahia, longe de estar se esgotando, está revigorado, em face da aplicação dos modernos conceitos exploratórios e metalogenéticos aqui apresentados. Importante ressaltar que em 2019, a Bahia produziu cerca de 6 toneladas de ouro nas minas de Serra da Jacobina e Fazenda Brasileiro, alcançando o valor de R$ 1,2 bilhão em vendas. Essa produção deverá aumentar ao final de 2021, com o início da produção da Mina C1, em Santa Luz, cujas pesquisas foram realizadas pela CBPM e, atualmente, encontra-se arrendado ao grupo Equinox Gold.

É uma espécie de guia técnico, com o objetivo de motivar e orientar decisões empresariais de investimentos para instalação de indústrias cerâmicas no Estado. Este catálogo, de iniciativa pioneira, possibilita as empresas que desejam implantar empreendimentos industriais na Bahia, descortinar um completo panorama da disponibilidade de suprimento de matérias-primas cerâmicas básicas existente no Estado, com ênfase nas análises e informações técnicas, que indicam as suas múltiplas aplicações industriais, permitindo a pré-seleção das mais adequadas ao tipo de produto cerâmico que essas empresas planejam produzir.

É uma publicação especial desenvolvida pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM, em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT, onde é apresentada uma série de estudos enfocando os principais fatores que devem contribuir para a implantação de empreendimentos cerâmicos no território baiano.

Projetos que foram desenvolvidos pela CBPM em parceria com o laboratório de Estudos Costeiros – CPGG/UFBA. São publicações recentes que apresentam trabalhos que abrangem o inventário dos recursos naturais, enfatizando a caracterização biofísica e seus aspectos relacionados à vegetação e ecossistemas, bem como os aspectos geológicos, geomorfológicos e a potencialidade mineral da região, permitindo ainda, caracterizar as praias e linhas da costa, com definição de padrões de dispersão de sedimentos ao longo de toda zona costeira estudada.

Projetos que foram desenvolvidos pela CBPM em parceria com o laboratório de Estudos Costeiros – CPGG/UFBA. São publicações recentes que apresentam trabalhos que abrangem o inventário dos recursos naturais, enfatizando a caracterização biofísica e seus aspectos relacionados à vegetação e ecossistemas, bem como os aspectos geológicos, geomorfológicos e a potencialidade mineral da região, permitindo ainda, caracterizar as praias e linhas da costa, com definição de padrões de dispersão de sedimentos ao longo de toda zona costeira estudada.

Outra Publicação Especial que reúne algumas das principais contribuições técnico-científicas existentes sobre a geologia da Bahia. Esta publicação, uma parceria da CBPM com o Instituto de Geociências da UFBA e a SBG-Núcleo Bahia Sergipe, resgata a história evolutiva dos conhecimentos geológicos no Estado e suas repercussões na descoberta de importantes jazidas minerais, petróleo e água subterrânea em território baiano.

É o oitavo volume da série Publicações Especiais da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) fruto de uma integração sintética que agrega cerca de cinco décadas de esforços para o entendimento da história geológica da Bahia. O projeto é referenciado pela Sociedade Brasileira de Geologia (SBG) Núcleo Bahia/Sergipe, em parceira com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM).

Estudo de caráter abrangente, executado através de convênio entre a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral e a Universidade Federal da Bahia, permitiu, além do conhecimento dos aspectos geológicos e minerais, uma avaliação detalhada da zona costeira, mapeando os recursos naturais da região e possibilitando caracterizar seu estágio de desenvolvimento econômico.
O projeto disponibiliza informações geológicas, minerais e ambientais dessa importante região do extremo sul da Bahia, que compreende os municípios de Belmonte, Santa Cruz Cabrália, Porto Seguro e Prado, através de um banco de dados georreferenciados, permitindo inclusive, a elaboração e impressão de mapas temáticos e customizados.

Projeto desenvolvido em parceria com o Laboratório de Estudos Costeiros – CPGG/UFBA, onde são apresentados os resultados das pesquisas geológicas, ambientais e de potencialidade mineral, na região denominada Costa do Dendê, que compreende os municípios de Cairu, Camamu, Igrapiúna, Itacaré, Ituberá, Maraú, Nilo Peçanha, Taperoá e Valença; este estudo abrangeu o inventário dos recursos naturais, enfatizando a caracterização biofísica e seus aspectos relacionados à vegetação e ecossistemas, bem como os aspectos geológicos, geomorfológicos e a potencialidade mineral da região.

O Projeto Mapa Metalogenético Digital do Estado da Bahia – Fase I, que foi iniciado em 2003 e concluído em dezembro de 2006 pelo Grupo de Metalogênese, Modelos Metalogenéticos e Exploração Mineral do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Geofísica e Geologia da UFBA (CPGG-UFBA/CNPq) por meio de convênio com a CBPM e SICM e com a participação do DNPM, insere-se nesse contexto. Por meio desse projeto desenvolveu-se um sistema de geoprocessamento que permite compatibilizar e integrar a massa de dados fornecida pela CBPM e CPRM e outras de domínio público, elaborou-se o Mapa de Distribuição das Mineralizações sobre Base Geológica (Mapa 1) e o Mapa dos Principais Domínios Metalogenéticos (Mapa 2), este mostrando os principais domínios ou províncias metalogenéticas, e apresentando elementos para análises previsionais preliminares nas províncias delimitadas.
Devido à sua natureza dinâmica e interpretativa, o Mapa Metalogenético Digital do Estado da Bahia deve ser considerado como um produto resultante de uma compilação temporária e nunca como um produto final ou perene. O avanço do conhecimento geológico e o desenvolvimento de novas tecnologias ou o aperfeiçoamento das disponíveis determinarão as constantes revisões que certamente se processarão.

Este livro é uma adaptação da tese de doutorado do autor em geografia, com título homônimo, defendida em março de 2011, na Universidade Federal de Sergipe.

A região econômica Chapada Diamantina situa-se na parte Central do estado da Bahia.

Geologicamente, a região faz parte da serra do Espinhaço: cadeia de montanhas que se estende desde a parte central do estado de Minas Gerais até o norte do estado da Bahia, ao longo de cerca de 1.200km de extensão N-S. As rochas que dão sustentação a essa cadeia pertencem ao Supergrupo Espinhaço, uma unidade litoestratigráfica pertencente ao éon Proterozoico e que está dividida em quatro domínios denominados, de norte para sul, de Chapada Diamantina (BA), Espinhaço Setentrional (BA), Platô do rio Pardo (MG) e Espinhaço Meridional (MG).

Surgiu a partir da ideia de reunir todos os dados geológicos existentes no Estado, da carta de Pero Vaz de Caminha aos tempos atuais. Através de um convênio entre a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA) os autores decidiram contar a história geológica da Bahia por eras, desde o período paleoarqueano até o final do neógeno. Diante da grande quantidade de informações a obra foi dividida em dois volumes. O primeiro é dedicado à história da geologia da Bahia, às contribuições da geofísica e principalmente às rochas embasamento pré-cambriano, enquanto o segundo é dedicado às rochas de cobertura e à evolução tectônica e metalogenética do Estado.

Surgiu a partir da ideia de reunir todos os dados geológicos existentes no Estado, da carta de Pero Vaz de Caminha aos tempos atuais. Através de um convênio entre a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA) os autores decidiram contar a história geológica da Bahia por eras, desde o período paleoarqueano até o final do neógeno. Diante da grande quantidade de informações a obra foi dividida em dois volumes. O primeiro é dedicado à história da geologia da Bahia, às contribuições da geofísica e principalmente às rochas embasamento pré-cambriano, enquanto o segundo é dedicado às rochas de cobertura e à evolução tectônica e metalogenética do Estado.

É uma separata do texto originalmente publicado em 2012 pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM no livro Geoparques do Brasil – Propostas. Com esta publicação a CBPM procura apoiar os esforços da comunidade de Morro do Chapéu para viabilizar a implantação e a afiliação do seu geoparque à Rede Global de Geoparques Nacionais – RGGN.

A publicação é resultado de parte do trabalho realizado em conjunto com o Grupo de Metalogênese da Universidade Federal da Bahia (UFBA) na pesquisa de vários ambientes geológicos, especialmente na bacia de Irecê.